Compositor: Não Disponível
O reino deles caiu
E as névoas negras se dissolvem
De nós eles roubaram
O sagrado, o chamado divino
Caia
Levante
E vá adiante
Na infinitude está a ausência do tempo
Nada cresce, nada surge
Tudo é um reflexo de si mesmo
Então a morte criou um filho chamado tempo
Para matar o que crescia
E nós ecoamos nossas vidas e nossos gritos
Nascidos da mesma gaiola carmesim
De onde sempre tivemos nascido
Então morremos um pelo outro
Com cada olhar
Com o saber e a tristeza
Como pombos com frágeis asas
Mergulhados em transe absorto
Para sempre, veja-o fugir
Marcas de garras no trono
Para os arquitetos desalmados
Esses dragões e conquistadores
Loucos, felizes e congelados no fogo
Marcas de garras no trono
O caos silencioso
Imperadores malévolos
Loucos, felizes e congelados no fogo
Esse horizonte recém-nascido
Já parece morto para mim
Estes arcontes aguardam
Para libertar a escuridão
Marcas de garras no trono
Para os arquitetos desalmados
Esses dragões e conquistadores
Loucos, felizes e congelados no fogo
Marcas de garras no trono
O caos silencioso
Imperadores malévolos
Levantem!