Compositor: Não Disponível
Eu sou o primeiro a morrer
Agora deixando de lado esses trajes imundos
Eu posso ver a escuridão deslumbrante
Desafiando o desprezo dos governantes
Para não mais dormir sobre pedra
Desejos mortos
Desejos mortos sobre os céus
E os de coração vazio
Para eles não vem revelador
Eu nunca vou me curvar
Pois eles são enganadores
Os Sete Desalmados
Para eles não há remorso
Só morte
Vestido com joias de ressentimento
Um sonho clandestino da terra
É a morte do renascimento
Como eu sinto sua vergonha dentro de mim
Eu sou apenas um andarilho rondando
As margens do Éden
Mas estou saindo daqui
Uma ferida que cura
E o direito de ser esquecido
A triste voz da sabedoria
Anseia por um sono sem sonhos
O Demiurgo
E a cruz torta
O imitador de Deus
E o ceifador de perdas
Chafurdam e choram, parentes arrebatados
Não tema a superfície de sua alma
Neste silencioso e violento mundo
Sem desejos
Nenhum desejo sobre os céus
E o coração partido
Eles imploram ao seu redentor
E eu nunca vou me curvar
Pois eles vão apenas enganá-la
E os Sete Desalmados
Para eles não há remorso
Só morte
Não se conformar
À mortalha de filhas e filhos caídos
Para a minguada fé de amantes há muito desaparecidos
Desbotada com o pôr do Sol
Veja minha ascensão
De uma criação tirada de nós
Mal gerido pelo profundo estado angelical
E ódio espiritual inorgânico
Cada coisa material
Um tijolo na barricada
Querida mãe, tenha piedade de mim
Acabei de saber seu nome
Mas estou saindo daqui
Uma ferida que cura
E o direito de ser esquecido
A triste voz da sabedoria
Anseia por um sono sem sonhos
Querida mãe
Tenha misericórdia de mim
Acabei de saber seu nome
Eu posso ver a escuridão deslumbrante
Tenha misericórdia de mim
Tenha misericórdia de mim
Oh, mãe
Tenha piedade