Compositor: Johan Ericsson / Anders Jacobsson
Oh vida, oh deserto estéril
Um vago sonho insensível
Estamos nos erguendo e transcendendo
Estes deuses sem sonhos, sem fim
As algemas de seus demônios se calam
As algemas de seus demônios caem
Um redemoinho de luz prateada rompe a simulação
E o rosto escuro de Eva pinta o céu de Seth
Oh vida, tão frágil
Descansa seu corpo em decadência
Agora superando o corpóreo
Um último terrível espanto
As algemas de seus demônios se calam
As algemas de seus demônios caem
Você trouxe morte, desgosto e dor
Sua mãe chorou e deu boas-vindas à chuva
Pelas vidas que tomamos, pelas músicas que cantamos
Como um último suspiro na chama do sacrifício
Alma, Matéria, Espírito, Desejo
Alma, Matéria, Espírito, Desejo
Alma, Matéria, Espírito, Desejo
A Achamoth estuprada na pira funerária
Alma, Matéria, Espírito, Desejo
Alma, Matéria, Espírito, Desejo
Terra, Vento, Água e Fogo
A Achamoth estuprada na pira funerária
E aqui, cada flor, cada chama
Cada criança recém-nascida
Se veste em tristeza
Pois a paz não pode ascender
Com sangue em minhas mãos
E guerra através de nossas terras
Pois aqui, nesta Terra abundante
A colheita estática e limitada
Pois aqui, sob os céus de Achamoth
Onde você montou nosso confinamento
Eu levanto minha cabeça da água
O desconhecido não tem filtro
Oh Senhor, oh terrível Observador
Sua ruína só vai arranhar minha pele
As algemas de seus demônios se calam
As algemas de seus demônios caem
Você trouxe morte, desgosto e dor
Sua mãe chorou e deu boas-vindas à chuva
Pelas vidas que tomamos, pelas músicas que cantamos
Como um último suspiro na chama do sacrifício