Compositor: Não Disponível
Cinzas flutuantes imperceptíveis
Atrás e adiante, um olhar sobre o véu cósmico
Enquanto uma estrela morre invernos nucleares se aproximam
Oh, terra emaranhada, olhos distantes flamejantes
Entrelaça-te para sempre em sua fome
Enquanto a gravidade colapsa e a luz dilacera
Semeando as sementes
Então, queimando os campos
Nós estamos queimando os campos
Então, semeando as sementes
Nada vive ou morre aqui
Apenas calúnias de matéria no escuro
Desliza através de nossos dedos
Sem perceber o vazio
Nós estamos queimando os campos estelares
Levanto-me por entre os escombros e a poeira
Quem é este Sol?
Eu sempre falei com as estrelas
Levanto-me por entre os escombros e a poeira
Quem era esse Sol?
Eu sempre falei com as estrelas
(Liberte-me de mim mesmo
Desaparecendo de volta para o útero
Aquela etérea tumba estelar
Apenas esperando o meu momento para importar
A consciência dormiu no interior das estrelas
E devemos lembrar que nos esquecemos que
Há uma ilimitada imunidade à frente de tudo)
Além, sempre além daqui
Estas memórias continuam
Sempre avante, antes do amanhecer
Vendo como do tempo, não podemos escapar
Eu estou à deriva, sumindo e asfixiando aqui
Estes pesadelos continuam
Vislumbres dolorosos sempre na clandestinidade
Eu estou implorando, te implorando por esperança
Eu tropeço através da porta áspera
A cratera do meu ser
Assistindo este coração batendo graciosamente
Até que não bata mais
Entrelaça-te para sempre em sua fome
Enquanto a gravidade colapsa e a luz dilacera
Nós estamos queimando os campos estelares
Levanto-me por entre os escombros e a poeira
Quem é este Deus?
Eu sempre falei com as estrelas
Levanto-me por entre os escombros e a poeira
Quem era esse Deus?
Eu sempre falei com as estrelas
Levanto-me por entre os escombros e a poeira
Quem é esse Deus?
Eu sempre falei com as estrelas
Detritos e poeira
Quem são estes deuses?
Detritos e poeira
Eles vieram das estrelas!