Compositor: Anders Jacobsson / Draconian
Preenchido de tristeza
Espírito desolado tocado pelo orgulho
Devorado pela solidão, ainda envolto no tempo
Eu estou fluindo com dor!
Me segurando em suspeita
E subsistindo na poeira
A poeira de meus restos mortais abandonados
Morto pela adaga da vida!
Tanto orgulho excêntrico em meu sofrimento
Sozinho, completamente sozinho com os
Rios emocionais de minha alma
Tão real, tão puro, porém sou deixado de lado
Emaranhado em medo, sem esperança
Estou verdadeiramente sozinho
Mas de alguma forma, apenas de alguma forma
Parece que minha solidão é uma vitória
Sobre a auto-ilusão da alegria e felicidade
Meu coração bate mais rápido
A angústia torna-se mais clara
E minha visão misantrópica fica mais forte
Vivendo nas sombras
Tão orgulhoso de ser único
Mas desesperado
Tão desesperado por uma mão amiga
Eu realmente quero viver esta vida?
Eu tenho mil razões para morrer
E muitas milhões de lágrimas para chorar em silêncio
A praga humana esvaziou minha vida
E eu amaldiçoo o dia em que nasci neste mundo!
Ainda assim, não quero ser outra pessoa
E outra pessoa eu não pretendo ser
Porque outra pessoa eu não fui destinado a ser!
Eu preciso, eu quero, eu anseio por minha retribuição
Eu preciso, eu quero, eu aspiro por minha retribuição
Eu quero minha retribuição, eu quero agora!
União; uma aglomeração de feridas abertas
De sombrios, de sombrios espíritos puros
Que sonho, que sonho tão distante!
Por que eu devo, por que eu devo ficar sozinho
Quando eu amo, quando eu amo minha irmandade?
Eu devo morrer, eu devo morrer para ser livre?
Quando eu choro, quando eu choro em silêncio
Então, por favor, deixe-me morrer em silêncio
Oh meu Deus, deixe-me morrer em silêncio!