Compositor: Anders Jacobsson / Draconian / Johan Ericson
Na praia, perdidas em nosso tempo,
as correntes explodem pelo
firmamento; uma anomalia;
a quimera te incinera
na escuridão; embaixo da terra
o sangue corre estéril agora
Veja essa era, tão descolorida...
De alguma maneira ela está se rompendo
Há muito nossos lares estão desertos -
A Terra chora por dentro
E dorme ainda, enquanto seu filho morre
Estamos nos escondendo de seu amor
A era sufocante já não espera,
Nascida através de olhos cavernosos
Sinta o vento, contemple o flagelo
se aproximar e veja-o ascender
Sento-me no vórtice esperando pelo mundo a cair
Estendendo através desse império
ilusório, ofegando por ar enquanto outra vida é escrita,
enquanto outra alma é tomada
Natureza expulsa -
em seus olhos uma luz tremeluzia
Não queria te assustar,
mas sinto saudades suas...
A catarse arde!
Vamos trazer nossos deuses à forca;
Uma nova lua brilhará sobre ti
Vamos trazer nossos deuses à forca;
Uma nova luz sob nós há de brilhar
Em tristeza dolorosa me quebro
Vejo o desespero no que nos tornamos
Estas câmaras cheias de demônios
finalmente obscurecem este brilho desbotado
Na praia, perdidas em nosso tempo,
as correntes explodem pelo
firmamento; uma anomalia;
a quimera te incinera
A era sufocante deu a luz,
É melhor nós abrirmos nossas mãos
enquanto prateamos; então iremos acordar
para retornar à Terra inata
Há muito nossos lares estão desertos -
A Terra chora por dentro
E dorme ainda, enquanto seu filho morre
Estamos nos escondendo de seu amor